Ingredientes que interferem diretamente na mente e no corpo

O Espírito Santo comunica-se conosco por meio das nossas mentes – pela capacidade racional do nosso lóbulo frontal. Se certos ingredientes alimentícios são conhecidos por matar as células cerebrais, então comer esses alimentos irá, inevitavelmente, resultar na diminuição da comunicação com o Espírito Santo. O assunto de alimentação, portanto, é sério e tem consequências eternas.

O Inimigo nos tenta com atrações “carnais” envolvendo nossos cinco sentidos – especialmente o paladar. Muitas palavras cautelosas são encontradas nas Escrituras e em relação ao apetite. Nossa escolha alimentar não só implica em nossa saúde física, mas também em nosso bem-estar espiritual. Negligenciar nossos corpos e ser descuidados na mordomia do sacrifício de Cristo por nós é pecaminoso.

Com mensagens de saúde preciosas que nos foram dadas, os cristãos devem estar entre os povos mais saudáveis da Terra. O plano divino foi sobre o assunto: “Grãos, frutas, nozes, e vegetais constituem o regime dietético escolhido por nosso Criador. Esses alimentos, preparados da maneira mais simples e natural possível, são os mais saudáveis e nutritivos”. A Ciência do Bom Viver, p. 296.

“Simples combinações de nozes, grãos e frutas, preparadas com sabor e habilidade, recomendar-se-ão”. Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 269.

Alguns ingredientes alimentares interferem diretamente em nossas mentes e corpos. Esses ingredientes são conhecios como neurotoxinas, pois são tóxicas ao sistema nervoso. São chamadas também de toxinas excitantes, pois sobre-estimulam células cerebrais ao ponto de morte.

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O que são toxinas excitantes?

As neurotoxinas mais comuns nos alimentos são: glutamato monossódico (MSG ou ácido glutâmico), aspartame (ácido aspártico) e levedura autolisada.

O Dr. Russell Blaylock, neurocirurgião, nutricionista e autor do livro Toxinas Excitantes: o Sabor que Mata, diz que este grupo de neurotoxinas também inclui qualquer tipo de proteína hidrolisada e extrato de levedura.1 Algumas neurotoxinas estão “escondidas” em alguns alimentos pelos termos “temperos”, “aromas naturais”, ou “aromas artificias”. Ao menos uma toxina excitante é encontrada na maioria dos alimentos preparados, incluindo sopas, e particularmente substitutos da carne.

MSG e levedura autolisada são prevalentes em alimentos de baixa e zero caloria, alimentos embalados, restaurantes fast food, e refeições instantâneas como sopas e talharins. Até alimentos de bebê e fórmulas infantis podem conter ambos MSG e aspartame processado.2 Aspartame é um nome técnico para adoçantes artificiais como Spoonful, NutraSweet, Equal, EqualMeasure e outros.3

Riscos de saúde

Os riscos de saúde das toxinas excitantes são documentados e significantes. “No início dos anos 1980 as evidências de indução de lesão cerebrais pelo glutamato monossódico já eram bem estabelecidas.”4

Um grande número de evidências conecta as neurotoxinas com uma alarmante lista de sintomas e doenças: insônia, depressão, voz arrastada, fadiga, irritabilidade, perda de visão e audição, ataques de ansiedade, asma, tontura, dores nas articulações, Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA; doença de Lou Gehrig e Charcot), convulsão, leucemia, outros cânceres, artrite reumatoide, enxaqueca, Alzeimer, zumbidos e danos retinais 5; para nomear só alguns.

“Nos EUA, a incidência e severidade de reações humanas adversas devido a ingestão de MSG está aumentando de forma alarmente. Ainda assim, tanto o governo americano como muitos da comunidade médica têm: (1) ignorado literaturas que demonstram reações adversas na ingestão de MSG, (2) ignorado os relatos do FDA (Controle de Remédios e Alimentos dos Estados Unidos) sobre consumidores que tiveram reações adversas ao ingerir MSG, (3) ignorado as evidências incontestáveis que o ácido glutâmico destrói as células cerebrais e causa distúrbios neuroendócrinos em animais de laboratório, e (4) ignorado um número crescente de evidências que sugerem uma ligação entre níveis elevados de glutamato no cérebro e doenças neurológicas como Alzeimer e ELA (Esclerose lateral amiotrófica)”

A ligação entre MSG e obesidade também é interessante. Cientistas “criam” ratos obesos para usarem em suas pesquisas através da injeção de MSG no momento de seu nascimento. O MSG aumenta grandemente o nível de insulina secretada pelo pâncreas, causando obesidade. Os roedores também se tornam resistentes à insulina.

Devido à quantidade de toxinas excitantes em nossos alimentos, não é espantoso que a resistência à insulina nos seres humanos esteja aumentando rapidamente. Ironicamente, refrigerantes diets, que contém aspartame, causam aumento de peso, assim como a toxina excitante fez com os ratos.

Refrigerante diet

Muitos bebem refrigerante diet pensando que são mais saudáveis que o refrigerante comum, mas o refrigerante diet contém aspartame. “Também sabemos que formas liquidas de toxinas excitantes são significativamente mais tóxicas em razão da rápida absorção e níveis sanguíneos mais altos.”, diz o Dr. Blaylock, neurocirurgião.6

Considere o dano físico e mental causado em milhares de consumidores não informados que bebem um refrigerante reforçado por toxinas excitantes em conjunto com seu alimento fast food, também reforçado com toxinas excitantes. Blaylock diz que as toxinas excitantes podem criar lesões no cérebro, similar à esclerose múltipla:

“Quando o aspartame é combinado com glutamato monossódico (MSG), os níveis sanguíneos são, muitas vezes, maiores que o normal. Com a barreira sanguínea cerebral danificada, como na esclerose múltipla, essas toxinas excitantes podem livremente infiltrar no local do ferimento, magnificando o dano.”7

“Já em 1996, foi mostrado que, lesões produzidas no revestimento de mielina dos axônios nos casos de esclerose múltipla, foram relacionados a excitantes receptores nas células primárias envolvidas. A perda do revestimento de mielina nas fibras neurais (característica da doença) é devido a morte dessas células no local das lesões (chamados de placas). Esses estudos mostraram que a morte dessas importantes células é o resultado de uma exposição excessiva às toxinas excitantes nos locais das lesões.”8

Substitutos da carne

Aqueles que escolheram o vegetarianismo para evitar os perigos de uma dieta baseada em carne, devem evitar a armadilha de danosos substitutos da carne, conhecidos como análogos da carne. As toxinas excitantes destruidoras de células nesses substitutos da carne não só estimulam o apetite, mas também estão associadas ao vício alimentar.9

Análogos da carne

Algumas lojas de “alimentos saudáveis” vendem análogos de carne – substitutos vegetarianos da carne, geralmente à base de soja – e vários caldos e molhos que os acompanham. São vendidos para ajudar na transição de uma dieta à base de carne para dietas vegetarianas. Entretanto, em cada lista de ingredientes dos rótulos, sem exceção, estão as neurotoxinas.

Em adição a vários outros ingredientes prejudiciais como açúcar refinado e propilenoglicol (encontrados também em anticongelantes), análogos da carne quase sempre contém MSG.

Levedura autolisada também é um ingrediente comum. Algumas embalagens estampam “Sem MSG”, mas essa afirmação é enganosa, já que o MSG é substituído por outra toxina excitante, a levedura autolisada.

Somente leitores de rótulos informados estariam alertas sobre a natureza enganosa dessas afirmações; aqueles que levam produtos pela aparência estão sob risco de morte celular.

Proteína vegetal texturizada

Proteína vegetal texturizada (PVT) e proteína isolada de soja são usadas por alguns vegetarianos como substitutos de carne moída em pratos como chili, rolos de carne, etc. O PVT e a proteína isolada de soja são extremamente processados. Além disso, vitaminas, minerais, gorduras, aminoácidos e enzimas foram removidos no processo. O que resta é, essencialmente, um alimento sintético, o qual o corpo não pode reconhecer nem utilizar. Se trata de um estressante e não de um benfeitor.

Lembre-se de que Deus aconselhou-nos para alimentos simples, preparados de forma simples. Existem alternativas mais nutricionais e digestíveis, com menor teor de proteína concentrada. Alimentos como grãos não processados e legumes não forçam o fígado como os alimentos processados.

O mesmo se aplica para substitutos de carne que contêm glúten de trigo concentrado. Enquanto esses alimentos nem sempre contêm toxinas excitantes, o fígado é grandemente forçado ao trabalhar para se livrar dessa proteína alienígena fabricada. Em contraste, uma simples dieta com variedade de grãos, legumes, vegetais e nozes podem nos dar toda proteína que precisamos, sem danificar nossos órgãos digestivos.

E agora?

É essencial que nos eduquemos a comer alimentos integrais não adulterados, ler os rótulos cuidadosamente (com nossa saúde espiritual e também física em mente), e educar a outros. Dada a destruição celular causada pelas neurotoxinas e os desafios espirituais que enfrentamos, quem de nós pode arriscar perder uma palavra sequer que o Espírito Santo nos fala?

Agora que conhecemos as consequências espirituais e físicas, devemos mudar nossos hábitos, evitando toxinas excitantes em substitutos da carne, alimentos enlatados, fast foods e qualquer coisa que seja artificialmente adoçado e teoricamente “sem açúcar”. Quem de nós comprará alimentos para colocarmos em nossos corpos – templo de Deus – sem ler os rótulos e rejeitar os que contém ingredientes danosos? Quem de nós quer responder às consequências espirituais de conscientemente comer ou servir alimentos que resultam em saúde doentia e mentes atrofiadas? As armadilhas para nossos pés são muitas, mas Deus é fiel. Ele proveu conhecimento, discernimento, e sabedoria a todos que buscam um caminho melhor. Que todos possamos nos assegurar de Sua graça para seguirmos este caminho.

“Amados, oro para que prospereis em todas as coisas e estejais com saúde, assim como vossa alma prospera.” 3 João 1:2

1. Russell Blaylock, Excitotoxins: The Taste That Kills (Sante Fe: Health Press, 1997). Blaylock’s recent books are Health and Nutrition Secrets that can Save Your Life and Natural Strategies for Cancer Patients.

2. vaccinetruth.org/msg.htm.
3. For information about aspartame poisoning, which is often mistaken for other diseases, see H. J. Roberts, Aspartame Disease: An Ignored Epidemic (West Palm Beach: Sunshine Sentinel Press, 2001).
4. vaccinetruth.org/msg.htm.
5. Ibid.
6. Russell Blaylock, “The Connection Between MS and Aspartame,” www.truthinlabeling.org.
7. Ibid.
8. Ibid.
9. www.msgtruth.org/addiction.htm.

Adaptado de: http://amazinghealth.com/AH-Abundantlife-damaged_minds. Acesso em: 9 maio 2011.

Artigo extraído do site ‘Amazing Health (©)’. Tradução por: Tháles de Oliveira. Link para artigo original: http://amazinghealth.com/AH-Articles-Abundantlife-DamagedMinds-risks

 

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